Quem é Jesus Cristo?
Por que sua pessoa desperta tantas controvérsias?
Por que o nome de Jesus, mais do que os nomes dos outros líderes religiosos, causa tantas emoções?
Por que Jesus é diferente deles?
Por que o nome de Buda, Maomé ou Confúcio não abala tanto as pessoas quanto o nome de Jesus?
Eles, ao contrário de Jesus, não se consideravam Deus. É por isso que Jesus é diferente. Ele deixou claro, por suas próprias palavras, que era mais que só um profeta ou um mestre.
As palavras “Jesus Cristo” representam ao mesmo tempo um nome e um título. O nome Jesus vem da forma grega da palavra hebraica “Jeszua” ou “Josué”, que significa “Jeová é a salvação” ou “o Senhor salva”. O título Cristo vem do correspondente grego da palavra hebraica “Messias”, que significa “ungido.” Esse título se refere a duas funções: rei e sacerdote. Declara Jesus como o rei e o sacerdote esperado das profecias do Antigo Testamento. Essa declaração é um dos pontos mais relevantes para entender Jesus e o cristianismo.
No Novo Testamento claramente apresenta Jesus Cristo como Deus; as palavras utilizadas para se referir a Jesus só podem ser usadas para falar de Deus. Jesus se apresentou como:
- o único caminho que conduz a Deus (João 14:6);
- a única fonte de perdão dos pecados (Lucas 5:24);
- a única forma de ser salvo (João 5:24);
- a fonte de vida (João 7:37 e 38);
- onipresente (Mateus 18:20);
- onisciente (Lucas 5:22);
- todo poderoso (Mt 19:26)
- eterno (João 8:58).
A maioria dos discípulos de Jesus eram judeus piedosos que criam em um único Deus verdadeiro. Eles eram totalmente monoteístas, no entanto reconheceram Jesus como Deus encarnado. Quando Jesus perguntou quem os discípulos pensavam que ele era, Pedro confessou: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Evangelho de Mateus 16:16).
Jesus não negou a afirmação de Pedro, mas acrescentou: “Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16:17).
Mas vós, quem dizeis que eu sou? (Mateus 16:15)