“Você é fanático, só fala em Jesus. Tanto faz falar em Alá, Buda, na sorte ou no “Ser Supremo. Acreditar é o que conta."

Um dia eu estava no aeroporto em Berlim. Antes de embarcar passamos pelo controle de passaporte. O rapaz da minha frente entregou o passaporte para o guarda, que disse: “Um momento! Seu passaporte está vencido!” O rapaz respondeu: “Ah, qual é? Não seja tão exigente. O que importa é que eu tenho um passaporte!” “Você está errado” – retrucou o guarda. O mais importante é ter um passaporte válido.”

O mesmo acontece com a nossa fé. O fato de acreditarmos – em alguma coisa que seja – não é o que importa no final. A questão não é ter qualquer tipo de fé, mas uma fé verdadeira, que nos permite viver quando há escuridão em volta, que nos sustenta em momentos difíceis e que nos ajuda diante da morte. A morte é um bom teste da sinceridade da nossa fé. Você vai aguentar o teste?

Há apenas uma fé verdadeira. A única que nos permite viver e morrer de modo digno. É a fé no Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. É verdade que Jesus disse: “Na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14:2). Mas ele também disse que há só uma porta: “Eu sou a porta; quem entrar por mim será salvo (João 10:9).”

Jesus é a porta. Conheço pessoas que não querem ouvir isso. Eles podem discutir sobre Deus por horas, trocar ideias brilhantes sobre como Ele deve ser. Mas Jesus não pode ser só um objeto de discussão.

Só a fé em Jesus, o Filho do Deus, pode nos salvar e nos permitir viver e morrer em paz.

“Quem tem o Filho tem a vida” (1 João 5:11,12). Você já pode ter ouvido falar de Jesus, mas isso não quer dizer que você tem Jesus. Quem tem o Filho, tem vida – começando agora e para a eternidade. “Quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5:12). É a Palavra de Deus que diz isso.

 

Do livro "Jesus our destiny" de Wilhelm Bush