As pessoas concordam que Jesus é um grande e sábio mestre, um líder religioso moral, uma boa pessoa ou até um profeta. Mas, falar que Jesus é Deus, já é muita coisa.
No entanto Jesus afirmou que é Deus.
Claro, ele também foi um grande mestre, um líder religioso, uma boa pessoa com altos padrões morais e um profeta.
Mas acima de tudo, ele afirmou ser Deus,
Mas será que é verdade que ele é Deus? Talvez ele fosse um mentiroso, um visionário. ou um louco.
Mas então, como ele pode ter sido um mestre sábio se enganava as pessoas, ou se ele mesmo acreditava numa mentira?
Como um mentiroso ou um maluco pode - do começo ao fim e de forma consistente – manter a mais pura e nobre postura moral que o mundo já viu e transmitir a impressão de verdade e realidade? Onde quer que as palavras de Jesus são pregadas, as pessoas mudam para melhor, os ladrões tornam-se honestos, os alcoólatras são libertos do vício, pessoas cheias de ódio tornam-se fontes de amor, os injustos tornam-se justos.
Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai. (João 10:11 e 18).
Aqui Jesus, além de afirmar que é Deus, profetiza a sua crucificação. A crucificação não pegou Jesus de surpresa. Ele afirmou várias vezes que veio à terra para dar a sua vida em resgate daqueles que creem nele.
A Bíblia mostra claramente que Jesus é Deus. Muitos não querem aceitar as consequências espirituais que essa afirmação traz. Se Ele é Deus, deve ser amado e obedecido.
Jesus nos deixa uma pergunta. Nossa resposta a ela revela se seremos salvos ou se morreremos nos nossos pecados, longe de Deus.
Mas vós, quem dizeis que eu sou? (Evangelho de Mateus 16:15).
Do livro Jesus mais que um carpinteiro - Josh McDowell